Em ato com Marcelo Freixo, André Ceciliano defendeu o nome de Jandira Feghali para o Ministério da Cultura de um eventual governo Lula. Desde a última sexta, quando Alessandro Molon decidiu se candidatar a senador, contrariando o PT e o próprio partido, o PSB, esta é a segunda agenda do pessebista Freixo com Ceciliano, o nome apoiado por Lula para o Senado.
A primeira foi na própria sexta-feira, na Câmara dos Vereadores do Rio, numa homenagem à deputada Benedita da Silva (PT). A segunda aconteceu nesta segunda-feira (8), no teatro Rival, no Centro do Rio, num evento realizado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB) com pessoal da Cultura. Na noite de sábado, dia 6, num evento com feministas, Freixo se fez representar pela companheira Antônia Pelegrino, já que estava se poupando para o debate de domingo
Foi uma passada rápida, entre uma agenda na Baixada e outra em Niterói, mas o bastante para ele falar das suas muitas leis estaduais para a Cultura – a do ICMS é de sua lavra – e defender o nome de Jandira para ministra da Cultura do futuro presidente Lula.
André também usou sua breve fala para desfazer a fakenews de que teria ligação com a milícia.
“Estao aproveitando a sonoridade do meu nome para fazer uma covardia nas redes sociais”, disse André, que é autor, junto com Freixo e a deputada Zeidan (PT), da lei que virou Prêmio Marielle Franco, concedido pela Alerj a personalidades e entidades ligadas à defesa dos direitos humanos.