A Lei 7.275/2016 torna obrigatória a presença de desfibrilador em clínicas, laboratórios e similares que realizem os “testes ergométricos”, “provas de esforço”, “teste de estresse físico” ou outro exame similar.
André Ceciliano justifica que nem todas as pessoas que fazem os testes sabem que sofrem de alguma doença do coração, colocando assim suas vidas em risco ao realizarem o exame. “Tivemos notícia de pessoas que sofreram paradas cardíacas no momento em que estavam realizando o teste de esforço, então esta Lei ajudará a salvar vidas”, afirma.
O desfibrilador é um equipamento que gera energia capaz de estimular o coração com dificuldades de contração.
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