A cidade do Rio tem hoje mais de 10 mil pessoas vivendo nas ruas, a segunda capital do país em números absolutos, atrás apenas de São Paulo, com mais de 40 mil pessoas. Os dados foram levantados pela UFMG e demonstram o impacto da pandemia e da crise econômica sobre as famílias fluminenses, sobretudo as mais pobres. Nesta sexta-feira (19), Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, conheça medidas do candidato ao Senado da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/TV) André Ceciliano sobre o tema.
Na presidência da Alerj, André foi responsável por uma economia de mais de R$ 1 bilhão de reais do orçamento da Casa. Desses recursos, R$ 20 milhões foram repassados à Secretaria Municipal de Assistência Social para construção de abrigos para pessoas em situação de vulnerabilidade.
A medida, aprovada em 2021, foi uma resposta ao aumento das pessoas em situação de rua com a pandemia. Em menos de um ano desde o primeiro caso de Covid-19 no Brasil, o censo da secretaria municipal registrou 752 pessoas a mais na rua – totalizando 7.272 pessoas, número 40% menor que o registrado em maio de 2022 pela UFMG.
“Infelizmente, com a crise econômica agravada pela pandemia, temos visto inúmeras famílias inteiras morando na rua. Muitas dessas famílias tinham um lar e pagavam aluguel, mas ficaram sem renda. Temos que ajudar a mitigar o sofrimento dessa parcela da população”, comentou o candidato.
Como deputado estadual, André Ceciliano foi coautor da Lei 8.823/20, para usar prédios públicos e privados como centros de acolhimento. A medida foi regulamentada pelo governo do Estado em agosto de 2021, definindo que a gestão desses espaços será feita através do programa RJ para todos.