1,7 mil servidores públicos do Rio fazem ato em apoio a André Ceciliano para o Senado

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Foto: Samir Rodrigues

Cerca de 1.700 servidores públicos de diversas áreas se reuniram na quadra da Unidos da Tijuca, na manhã deste sábado (24), para prestar apoio à candidatura de André Ceciliano, da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), ao Senado Federal. André Ceciliano se comprometeu a continuar lutando pela categoria, em especial pela revisão da Lei Complementar 178, que estabeleceu as regras para o Regime de Recuperação Fiscal.

– Eu quero ser o senador dos servidores públicos do estado do Rio de Janeiro. Precisamos rever a Lei Complementar 178, que procura acabar com os direitos dos servidores públicos, deixando eles mais nove anos sem aumento e colocando o pedágio da aposentadoria para os antigos servidores em 100%. Na Alerj, nós conseguimos reverter isso. 

André destacou que, nas negociações do RRF na Alerj, o parlamentou conseguiu reduzir os impactos do regime, garantindo a recomposição salarial desde 2017 e um reajuste anual para compensação das perdas inflacionárias.  Os concursos para reposição de vagas também foram mantidos, o que foi amplamente reconhecido pelas entidades de classe. 

– Nós precisamos eleger André e Lula nessas eleições. O André cumpriu todos os acordos que fez com a nossa classe e o Rio de Janeiro precisa de políticos que cumpram acordo, tenham palavra e saibam dialogar – defendeu Doroteia Frota, do Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado (SEPE-RJ).

– Esse evento traz em si um sentimento de agradecimento, de gratidão, e é esse sentimento em razão da forma como você sempre conduziu as pautas de forma honesta, ética e competente. Esse projeto não é mais seu, o projeto de fazer o André Senador é nosso. Essa obrigação é nossa – reiterou o delegado Luís Carlos, da Associação de Delegados da Polícia Civil (Sindepol).

Com diálogo e articulação política, André Ceciliano  também conseguiu a implementação do PCCS da Saúde, um pleito de mais de 30 anos que está beneficiando 23 mil servidores.

– Ele que conseguiu implementar o PCCS de uma categoria que sofria há mais de 30 anos no estado. Ajudou a tirar o pior piso salarial do país e hoje podemos comemorar que a Saúde dobrou sua remuneração depois de enfrentar um arrocho salarial de 30 anos, o maior de todos os tempos – elogiou André Ferraz, do movimento PCCS Já! 

Segurança Pública

O evento contou com representantes de todas as áreas da Segurança Pública, dentre eles servidores do Degase e das polícias civil e militar.  O parlamentar recebe o apoio das categorias por conta da sua atuação em defesa dos servidores e da sua articulação pela convocação de concursados para os quadros da Segurança. As entidades entregaram ao candidato uma placa em reconhecimento às suas ações pela categoria. 

–  Não conseguimos pensar o serviço público e os servidores do Rio de Janeiro sem André ceciliano. Desde 2017, quando ele se sentou na cadeira de presidente da Alerj, ele acatou todas as pautas dos servidores, o gabinete esteve sempre aberto. Ele atendeu uma classe que sempre foi invisível a sociedade, mas que no parlamento sempre teve voz – elogiou João Luiz Rodrigues, presidente do Sindicato de Servidores do Degase (SindDegase).

No encontro, estiveram presentes representantes dos 200 papiloscopistas e dos 3 mil policiais militares que foram convocados após um repasse de R$ 200 milhões dos recursos economizados pela Alerj na gestão do André Ceciliano. Também foi com André na presidência da Alerj que foi aprovada primeira Lei Orgânica da Polícia Civil do Rio de Janeiro. 

– Quem acompanhou os bastidores da negociação da Lei Orgânica sabe que o André foi essencial para reconhecer a nossa categoria – disse a perito papiloscopista Alessandra Siffert, da Associação dos Peritos Papiloscopistas do Estado do Rio de Janeiro. 

Como presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André economizou R$ 650 milhões em recursos próprios que foram repassados para contratação de agentes de Segurança e para o pagamento do 13o salário entre 2018 e 2020. Ele também é autor da Lei 8.382/19, que permite que as mulheres que fizeram concurso para as polícias possam assumir o excedente de vagas para agentes homens que não alcançaram a pontuação necessária . Hoje, mais de 400 agentes foram incorporadas à polícia graças à medida. 

– A gente sabe que as desigualdades são estruturadas no gênero e raça. A gente sabe que em muitos lugares a gente só ocupa os bastidores. O André é a nossa única opção para o Senado, por isso estamos todos aqui reunidos, por tudo que ele já fez como deputado e presidente da Alerj – elogiou a delegada Paulo Mary. 

Também estiveram presentes representantes dos 500 candidatos da Comissão Organizada de Concurseiros (COC PMERJ) que pleiteiam uma revisão de questões de História da prova de 2014 e que contaram com a articulação do André, que garantiu que os concursados serão convocados. 

– São oito anos de luta! Desde o momento em que nos aproximamos do André, nós avançamos muito! Ele pode contar com a gente – defendeu Allison Nascimento, representando o COC PMERJ.

Foto: Samir Rodrigues

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